Pessoa com Deficiência (PCD) é a terminologia correta convencionada para adequar antigos termos. Conforme o tempo evolui, a sociedade se transforma e novas terminologias surgem para adequar essas mudanças.
A internet diminuiu distâncias e fronteiras, permitindo que grupos de minorias se unissem e dessem mais visibilidade às suas causas que são primordialmente: acessibilidade e inclusão.
Dar mais visibilidade a elas, permitindo o enriquecimento das relações interpessoais com pessoas e situações além da nossa própria visão de “normal”, é que poderemos criar de fato, uma relação de normalidade diante da diversidade.
Sendo assim, houve a necessidade de reformular as muitas formas anteriormente existentes para designar a pessoa com deficiência (PCD).
A nova terminologia foi estabelecida pela Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, proclamada pela ONU em 2006, que dispõe:
“Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interações com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”
Não há problemas em dizer que elas tem deficiência, quando de fato há. O que não é aceitável, é identificá-las pela deficiência, criando estigmas e preconceitos em torno delas.
Pessoa com Deficiência foi a maneira convencionada para se referir a estas pessoas de maneira humanizada, afastando entendimentos pejorativos ou que as inferiorizam, reduzindo os efeitos negativos que recaem sobre elas.
Expressões como “portadores de deficiência” ou “portadores de necessidade especial” não se usam mais. O ”portador” passa ideia de algo temporário, algo que se carrega e que se tem a escolha de “não portar” mais. Também, nem sempre a pessoa com deficiência tem alguma necessidade especial.
Perguntar como a pessoa com deficiência prefere ser chamada demonstra respeito e não cabe relativizar sobre isso.
Fundamental é a compreensão da existência da pessoa acima de qualquer deficiência. Não será isso que vai defini-la.
Quem acompanha o Big Brother Brasil – BBB, assistiu recentemente a participante Jessilane ensinar que a expressão surdo-mudo é incorreta.
Enquanto surdo serve para designar quem tem a perda total da audição, a pessoa com deficiência auditiva, é aquela que possui algum grau de comprometimento na escuta.
Jessilane explicava aos outros participantes que, ainda que a pessoa tenha a perda total de audição e exista a relação entre a audição e fala, ela pode aprender a linguagem oral e vocalizar sons ou a língua de sinais e se expressar.
Portanto, não é porque a maioria consegue se comunicar de uma forma, que outras não existam.
A Gloss Model tem orgulho de ser uma agência inclusiva, tendo em seu casting modelos com deficiência.
Participamos ativamente para promover a igualdade e representatividade das pessoas com deficiência na mídia.
As campanhas de publicidade cada vez mais despertam para a diversidade e incluir pessoas com deficiência aumenta a consideração do público pela marca.
Vai muito além do marketing. É a conscientização de representar a pluralidade e se comunicar com todos, a partir da identificação com quem apresenta a mensagem, o que explica o crescimento dos influenciadores digitais.
A modelo com Síndrome de Down – Maju de Araujo, é um lindo exemplo de modelo que alcançou projeção internacional.
Mais recentemente, tivemos uma boa surpresa com a notícia de que Sofia Jirau, será a primeira modelo com Síndrome de Down a desfilar para a grande marca internacional Victoria’s Secret.
É nosso objetivo democratizar padrões, aumentar a autoestima das mais diversas formas de ser, promovendo a inclusão e representatividade.
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