Dia Internacional da Mulher

Mulher, Mulher o dia em que você foi ensinada….

Imagine um mundo com igualdade de gênero. Um mundo livre de preconceitos, estereótipos e discriminação. Um mundo diverso, igualitário e inclusivo. Um mundo onde a diferença é valorizada e celebrada. Juntos podemos forjar a igualdade das mulheres. Coletivamente, todos nós podemos.

#teamGlossModel.

Comemore a conquista das mulheres. Aumentar a conscientização sobre a discriminação. Tome medidas para promover a paridade de gênero.

A Gloss Model pertence a todos, em todos os lugares. Inclusão significa que toda ação IWD é válida. A nossa agência de modelos vê uma série de MISSÕES para ajudar a forjar um mundo com igualdade de gênero.

Celebrar as conquistas das mulheres e aumentar a visibilidade, ao mesmo tempo em que denuncia a desigualdade, é fundamental. Vale ressaltar que durante anos, as mulheres marcaram o evento anual de 8 de março de diferentes maneiras, mas principalmente para criar impulso em questões que são importantes para elas e inspirar mudanças.

As origens do dia remontam ao início do século 20: em 1908, milhares de mulheres marcharam pela cidade de Nova York, exigindo melhores horas de trabalho e salários. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o Dia da Mulher.

A ideia de um dia internacional partiu de Clara Zetkin, líder do “escritório da mulher” do Partido Social Democrata na Alemanha, durante uma conferência em Copenhagen em 1910. Ela propôs uma comemoração no mesmo dia todos os anos para pressionar pelas demandas.

Londres viu uma marcha em apoio ao sufrágio feminino em 8 de março de 1914, e milhares de mulheres na Rússia protestaram para exigir pão e paz em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário juliano em uso na Rússia na época), anunciando o início do a revolução russa. Quatro dias depois, o czar foi forçado a abdicar e o governo provisório concedeu às mulheres o direito de voto.

“O Dia Internacional da Mulher surge de movimentos revolucionários entre mulheres da classe trabalhadora, bem como [seus] apoiadores”, diz Temma Kaplan, ativista e professora aposentada de história da Rutgers University, nos Estados Unidos. “Tinha uma face intelectual e pública porque a mobilização fazia parte dos primeiros movimentos socialistas de mulheres e sufragistas.”

Já no Brasil ainda lutamos para estar em postos de liderança e diretoria, segundo pesquisas ainda somos cerca de 38% frente a essas responsabilidades. Originando intimamente a ligação dos movimentos trabalhistas da virada do século. Feliz Dia Mulheres!